sexta-feira, 10 de julho de 2009

Lavagem cerebral: PROJETO MK-ULTRA

Em 3 de Abril de 1953, foi criado pela CIA o Projeto MK-ULTRA - Candidatos Manchus , ,dividido em 149 subprojetos . O objetivo principal era o de, eletronicamente, "apagar" a memória das "vítimas" - E.D.O.M. utilizando remotamente radiofreqüências de VHF, UHF e HF, e "implantar" falsas memórias e criar humanos com personalidades múltiplas, inclusive como "serial killers", altamente especializados e treinados em diversos tipos de armas.



Segundo o investigador Colin A.Ross Doutorado pela Universidade de Alberta e especializado em Psiquiatria pela Universidade de Manitoba, E.U.A, e presidente do International Society for the Study of Dissociation, as Universidades de Harvard, Yale e John Hopkins eram instituições pertencentes ao MK-ULTRA onde eram feitas experiências com estudantes involuntários. Em 7 de Junho de 1964 é criado o Projeto MK-SEARCH de idêntica natureza, subdividido em 7 subprojetos.

Uma pequena chamada de atenção: o termo "Candidato Manchu" mais conhecido por "Manchurian Candidate", foi dado a conhecer em 1959, por Richard Condon quando, após ter colaborado com a CIA, publicou um livro sobre este tema naquele ano , tendo este sido um "best seller". O curioso nesta questão é que a pessoa anteriormente referida, era irmão do Dr. Edward Condon, Físico e Prof. da Universidade de Colorado, Chefe do Programa de Investigação sobre os OVNI's da Universidade de Colorado, àrea civil, no Projecto Blue Book, e que apresentou em 12 e 13 de Junho de 1967, através do capitão da Força Aérea dos Estados Unidos, Van Diver, o célebre relatório de 937 páginas sobre sobre o fenômeno OVNI designado por Relatório da Comissão Condon para os OVNI's.



Voltando ao tema, as experiências destes dois projetos o MK-ULTRA e o MK-SEARCH resultavam do seguinte: antes das memórias "vividas" serem apagadas, transformavam as vítimas em "vegetais"; para isso, era administrado aos "pacientes" um "cocktail diário para dormir", (por um período de 15 a 30 dias a que designavam por "terapia do sono") composto por 100 mg de nembutal, 100 mg de torazina, 100 mg de seconal, 150 mg de veronal e 10 mg de fenergan e, de 2 a 3 vezes por dia, eletrochoques de 110 volts. Esta "terapia" foi inicialmente testada num hospital de Montereal (Canadá), sob a supervisão do psiquiatra Dr. Ewen Cameron, diretor do Allen Memorial Institute e que foi eleito, em 1953, presidente da American Psychiatric Association (Associação Psiquiátrica Americana) e, mais tarde, presidente da World Psychiatric Association (Associação Psiquiátrica Mundial).

Paralelamente, no National Institute of Health (Instituto Nacional de Saúde , EUA), em Washington, o Dr. John Lilly efetuava testes em cérebros de macacos, cujas conclusões seriam posteriormente aplicadas em humanos, descobrindo 600 pontos no córtex cerebral, onde, à distância, e por meios radioelétricos, podiam ser "transmitidas ordens subliminares"

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