sexta-feira, 24 de abril de 2009

A B A N D O N O....

Nibiru passou aqui e levou todos os escritores deste blog...
Exceto eu que continuo não acreditando!

segunda-feira, 20 de abril de 2009

EU VI NIBIRU

DIA 20/04/09 EU VI NIBIRU NOS CÉUS DA ZONA NORTE.

IA EM DIREÇÃO A SANTOS.
PARA DESTRUIR AQUELE TIME DE SARDINHAS QUE GANHOU
DO PALMEIRAS.

domingo, 5 de abril de 2009

sons para o ano de 2012


Logo pra quem acha que não tem rap bom na cena nacional, sente então o PARTEUM!!
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sexta-feira, 3 de abril de 2009

uma previa do Nibiru em escala miníma

O evento de Tunguska


O Evento de Tunguska, foi um evento (óbvio) megaputaqueparivelmente gigantesco que aconteceu em algum lugar na Sibéria. Ninguém sabe direito o que foi esse negócio, já que além do evento ter acontecido num fim de mundo longe da civilização, não existem muitos relatos de pessoas sortudas a ponto de ganhar na loteria que sobreviveram para contar.

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Tudo aconteceu há 100 anos. O amanhecer daquele dia de verão nas margens do rio Podkamennaya Tunguska, na Sibéria, parecia igual a qualquer outro. Os primeiros raios de Sol aqueciam brandamente a floresta boreal, com seus pinheiros silvestres e charcos úmidos, quando o céu explodiu e a terra sentiu sua fúria.

Por volta das 7:15 da manhã daquele 30 de junho de 1908 uma onda de choque quase mil vezes mais forte que a bomba de Hiroshima devastou 80 milhões de árvores em mais de 2.000 km² de floresta. Renas, ursos, lobos, raposas e milhares de outros animais tombaram junto com a vegetação, que até hoje não se recompôs inteiramente.

O céu se partiu em dois. Uma bola de fogo penetrou na floresta. De onde o fogo se alastrava vinha um forte calor. Então o céu se fechou e um estampido surdo se espalhou, e eu fui arremessado a alguns metros de distância. Depoimento de uma testemunha ocular a 65 km da explosão.


  • Céu incandescente

A explosão de Tunguska foi o maior impacto que a Terra sofreu em toda a história do homem civilizado. Eventos parecidos, mesmo em épocas mais remotas, permaneceram desconhecidos até o advento dos satélites artificiais.

Ainda que o epicentro estivesse despovoado, pessoas em centenas de lugares da Ásia e Europa testemunharam o ocorrido. Os relatos eram extraordinários. Fortes ondas de calor, ventanias intensas, estrondos pavorosos e tremores de terra foram reportados. Muitos viram uma bola de fogo e sua cauda esfumaçada se precipitando no horizonte.

O céu noturno ficou incandescente por semanas, tal a quantidade de poeira jogada na estratosfera com a explosão. Em Londres, a mais de 10.000 km, era possível ler um jornal à noite, somente com essa luz. Do outro lado do oceano, o observatório norte-americano Smithsonian registrou uma diminuição na transparência atmosférica que durou meses.

tg3.jpg Ao lado, uma foto recente (em cores) ainda mostra vestígios notáveis da devastação. Em preto e branco imagens obtidas durante as expedições da década de 1920, mais de 20 anos depois da explosão de Tunguska.

  • Hipótese espetacular

O que aconteceu? É claro que houve muita curiosidade tanto de leigos quanto cientistas. Mas a primeira expedição a examinar a região partiu com mais de uma década de atraso, em 1921. Na ocasião, o geólogo soviético Leonid Kulik não conseguiu alcançar o local exato, e deduziu que o evento foi devido a queda de um grande meteorito.

Essa hipótese acabou persuadindo o governo soviético a financiar outra expedição em 1927, atraído pela possibilidade de encontrar um meteorito ferroso, de valor comercial. Mas nenhuma cratera foi encontrada; muito menos um meteorito. Outras expedições confirmaram essa ausência.

Calculou-se que a magnitude da explosão ficou entre 10 e 15 milhões de toneladas dinamite. Mas o objeto que a causou não tocou o solo, espatifando-se em pleno ar, a cerca de 8 km de altura.

Até hoje o evento semelhante mais intenso aconteceu em 1930 sobre o rio Coruça, no Amazonas, tendo atingido no máximo a energia de um milhão de toneladas de dinamite.

Afastada a suposição de um meteorito, mas levando em conta os relatos da bola de fogo, surgiu uma hipótese ainda mais espetacular – e mais provável: em 1908, um pedaço de cometa se chocou com a Terra.

Concepções Malucas Alternativas

NAVE ALIENÍGENA - Em 1946, o engenheiro e escritor de ficção científica Alexander P. Kazantsev propôs que a explosão de Tunguska teria sido causada por uma nave alienígena com propulsão nuclear. Em pouco tempo sua idéia se tornou tão popular que passou de ficção à teoria, ganhando adeptos até hoje – mesmo que jamais tenham sido encontrados vestígios materiais ou radioatividade no local.

ANTIMATÉRIA - E se um pedaço de antimatéria vindo do espaço fosse a causa do evento? Matéria e antimatéria se aniquilam mutuamente, com grande liberação de energia. No entanto, essa hipótese não leva em consideração os detritos minerais encontrados no local. Além disso, não há evidências de pedaços de antimatéria vagando em nossa vizinhança. Se existissem, produziriam constantemente raios gama; mas as emissões detectadas provêm de outras fontes.

MINI BURACO NEGRO - Em 1973, os físicos Albert A. Jackson e Michael P. Ryan propuseram que a explosão em Tunguska teria sido provocada pela passagem de um pequeno buraco negro pela Terra. A hipótese falha porque não existe um evento similar de “saída”, como seria esperado, nem foi detectado nenhum tipo de distúrbio no manto terrestre.

BOMBA-H NATURAL - E se um cometa com uma concentração anômala de deutério (água “pesada”) desencadeasse uma explosão nuclear ao penetrar em nossa atmosfera? O problema é que isso é inconsistente com o nosso conhecimento sobre os cometas, além de não prover as condições de pressão e temperatura necessárias para uma ignição nuclear.

Outra hipótese, formulada pelo Padre Quevedo, diz que o Evento de Tunguska não existiu. Segundo ele, as testemunhas que teriam presenciado o a Bola de Fogo bebiam vodca a ponto de ficarem muito bêbadas. Então, tiveram alucinações, assim elas teriam visto a explosão. (HAUHIUAHUAHUHAUHAHUHAUHUAU)

Veja imagens de satélite da zona de impacto no Google Earth usando as coordenadas 60 54′ 59,98”N 101 56′ 59,98”E.

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  • Comparativo:

Área destruída em Tunguska: 2000 km²

Área do município de Sao Paulo: 1509 km²

Área da Grande Sao Paulo: 8051 km²

  • Perspectiva sombria

O estudo do laboratório Sandia melhora nossa imagem sobre o mecanismo da explosão, mas também faz um alerta. O número de asteróides potencialmente perigosos é muito maior que o de cometas. Seja o que for, a possibilidade de acontecer de novo exige a elaboração de uma boa estratégia de defesa.

Devido a rotação da Terra, se a colisão de Tunguska tivesse ocorrido cerca de 4 horas e meia mais tarde, a cidade de São Petersburgo, antiga capital do império russo, teria sido varrida do mapa para sempre.

Há 100 anos a população mundial ainda beirava 1½ bilhão de habitantes. Hoje somos quase 7 bilhões, ocupando muito mais espaço, principalmente nas áreas costeiras. O potencial destrutivo de um novo Tunguska é incalculavelmente maior. Não importa que ocorra sobre o mar. E a pergunta não é se vai acontecer de novo, mas quando.

quinta-feira, 2 de abril de 2009

A Chegada de NIBIRU e o grande Conselho Galáctico, de Shtareer

"O momento chegou meus filhos, dentro do tempo terreno, existem poucos anos para o avistamento definitivo visual do 12º Planeta do vosso sistema solar, denominado pelos assírios de Nibiru. Com a chegada dentro do campo gravitacional do vosso planeta desse outro, temos o fechamento de um ciclo estelar que a muitos anos não configurava com tantas e importantes situações de ordem cósmica. Quando muitos de vocês avalizavam pedaços de canalizações e aspectos cósmicos não sabiam como encaixar essas informações dentro do contexto estelar. Muito bem o quebra cabeça esta se formatando de forma precisa, ainda são poucos os seres encarnados com uma real clareza do que esta por ocorrer e da importância disso. Por esse motivo venho ajudar no esclarecimento de parte desse mistério cósmico que envolve suas almas desde que chegaram a Terra.
Como sabem existem diversas almas vivendo dentro do campo magnético da Terra, desde o plano material da vossa fisicalidade, até de ouras fisicalidades etéricas mais sutis, totalizando um valor próximo a 28 bilhões de almas, que em sua maioria são provenientes de outros sistemas planetários quando do passado foram deixados aqui por vários motivos, além da questão dos exilados. Muito bem esse processo tem um fator importante dentro do palco político estelar.Como já abordei em canalizações anteriores que fazem parte dos livros da linha do Confederação intergaláctica, a dualidade entre as forças trevicas e da Luz, são manipulações políticas que se estendem a mais de 13,6 bilhões de anos em vossa galáxia, decorrentes de diferentes realidades dimensionais e propósitos evolutivos, que em um certo ponto da linha evolutiva de cada sociedade e realidade temporal, acabaram entrando em conflito ou contato com outras realidades, gerando assim jogos de interesses políticos na busca pelo conhecimento absoluto e pela conquista do universo. Cada raça espacial que participou desse processo gerou uma linha cármica dentro da constante universal da Lei do Amor Incondicional, que rege a estrutura atômica dos 12 Elementais atômicos da sustentação das realidades encarnacionais abaixo do EU SUPERIOR e das MONADAS galácticas. Com isso todo um contexto de manipulação dentro do livre arbítrio foi desenvolvido e gerado uma dissidência de realidades paralelas em planos alternativos de cada psique galáctica, o que gerou cerca de 49 realidades paralelas que por sua vez entraram em choque com os criadores dessas realidades, pois o experimento saiu de controle, os Criadores das experiências com a polaridade mais drástica, mais negativa por assim dizer, criaram horrores que nem eles podem suportar e nem descriar, acabaram por contaminar e interagir com raças e culturas que não tinham escolhido esse caminho, gerando assim todo um contexto de fluxos paralelos de negatividade e conflitos sociais de ordem cósmica.